sábado, 9 de março de 2013
Aparências
Olha lá aquele senhor distinto
Quão feliz ele deve ser.
Enquanto ele caminha,
Pensa e se definha, querendo uma lágrima deter.
Aquela moça educada, nunca talvez tenha ficado brava.
Ela é generosa na rua , nas prosas, em casa tira-se a máscara.
Que professor comportado, olha só seu carro importado...
Quão feliz ele deve ser.
Mas é tristonho, sem sonhos ... Não sabe o que é viver!
Sociedade carrasca essa que julga sem saber.
Os homens caminham felizes, mas o coração grita em dizer:
Salve-nos do consumismo, do capitalismo e de todos os '' ismos '' .
De aparências , não queremos mais viver.
( Fernanda Fernandes )
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Belo poema, Fernanda!
ResponderExcluirMuito obrigada :)
ResponderExcluirAdorei, muito bonito o poema!
ResponderExcluirObrigada Bruna =)
Excluir